Os mitos e os medos estão intimamente associados às questões sexuais, à sexualidade e à saúde sexual.
Muitos destes mitos e medos, estão presentes quer na educação quer no ambiente clínico, que condicionam os profissionais de saúde de abordar e tratar o ostomizado na sua plenitude e conferir-lhe bem-estar. Tanto a pessoa ostomizada, como os profissionais de saúde têm dificuldade de abordar a temática da sexualidade, resultante de idéias preconcebidas acerca das mesmas.
O homem ostomizado sente que pode ser inapropriado ou embaraçoso abordar temas de índole sexual com a equipe terapêutica, por entender que esta pode ser uma preocupação secundária; que pode ter uma imagem corporal negativa, pensando ser indesejável ou pouco atraente, persistindo a idéia de que quando se está ostomizado “não se é desejado”. A parceira, por sua vez, preocupa-se que o ostomizado esteja demasiado, debilitado para desejar a atividade sexual e sente culpa pelo seu interesse.
O ostomizado poderá ter relações sexuais normalmente, aguardando apenas o período pós-operatório no qual estará muito recente a cirurgia.
Existem bolsas apropriadas para este momento tão íntimo.
Ostotroca
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